"Essa decisão é digna do programa dos Trapalhões", afirmou.
O deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) pretende começar esta semana, pela Câmara dos Deputados, a coleta de assinaturas para que seja realizado um plebiscito sobre a legalização da maconha no Brasil. "Nós temos uma posição contrária, mas o plebiscito é importante para encerrar de vez essa questão", afirmou. Ele foi um dos cerca de 1,5 mil participantes, segundo os organizadores, de uma caminhada pelo calçadão da Rua 15 de Novembro, em Curitiba, na abertura da 3.ª Semana Antidrogas de Curitiba, promovida pela prefeitura.
Chamado de "Louco pela Vida! Drogas Tô Fora", o evento contou com a presença de servidores municipais, policiais militares, policiais do Exército, Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política, além de organismos não-governamentais e representantes de clínicas para dependentes químicos. O secretário Antidrogas de Curitiba, Hamilton Klein, disse que a caminhada já estava marcada desde o ano passado e não tem ligação com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de liberar as manifestações favoráveis ao consumo de maconha.
Entretanto, ele se colocou como um dos críticos nessa questão. "Essa decisão é digna do programa dos Trapalhões", afirmou. "Agora qualquer maluco poderá pedir a legalização de marcha pelo nazismo, pelo racismo, pelo estupro, já que decidiram que a liberdade de expressão é irrestrita." No entendimento de Klein, o STF "será obrigado a voltar atrás pela pressão da população". O secretário adiantou que durante toda a semana serão realizadas atividades em praças e parques da cidade.
Representante da Campanha Nacional contra a Legalização da Maconha, Marisa Lobo disse que a preocupação é com os adolescentes. "Ele está exposto, não tem o poder de escolher, a droga vai a ele", afirmou. "Com a legalização, haverá mais oferecimento nas portas das escolas." Para ela, a decisão do STF é uma oportunidade para colocar a discussão sobre as drogas nas ruas. "Nós queremos discutir mesmo, porque não é uma questão social ou política, mas de saúde pública e de saúde individual."
Chamado de "Louco pela Vida! Drogas Tô Fora", o evento contou com a presença de servidores municipais, policiais militares, policiais do Exército, Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política, além de organismos não-governamentais e representantes de clínicas para dependentes químicos. O secretário Antidrogas de Curitiba, Hamilton Klein, disse que a caminhada já estava marcada desde o ano passado e não tem ligação com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de liberar as manifestações favoráveis ao consumo de maconha.
Entretanto, ele se colocou como um dos críticos nessa questão. "Essa decisão é digna do programa dos Trapalhões", afirmou. "Agora qualquer maluco poderá pedir a legalização de marcha pelo nazismo, pelo racismo, pelo estupro, já que decidiram que a liberdade de expressão é irrestrita." No entendimento de Klein, o STF "será obrigado a voltar atrás pela pressão da população". O secretário adiantou que durante toda a semana serão realizadas atividades em praças e parques da cidade.
Representante da Campanha Nacional contra a Legalização da Maconha, Marisa Lobo disse que a preocupação é com os adolescentes. "Ele está exposto, não tem o poder de escolher, a droga vai a ele", afirmou. "Com a legalização, haverá mais oferecimento nas portas das escolas." Para ela, a decisão do STF é uma oportunidade para colocar a discussão sobre as drogas nas ruas. "Nós queremos discutir mesmo, porque não é uma questão social ou política, mas de saúde pública e de saúde individual."
Com informação da Agência Estado e adaptações.
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