Hoje a Faculdade Católica tem 6 cursos voltados para a área da saúde.
Como já é notório o tão sonhado curso de Medicina na Faculdade Católica Rainha do Sertão, localizada na cidade de Quixadá, no Sertão Central cearense, não recebeu parecer favorável do Ministério da Educação, um dos requisitos que colaboraram para a não aquisição foi à falta de estrutura hospitalar na cidade de Quixadá. Porém, com a implantação do Hospital Regional do Sertão Central nas ‘Terras dos Monólitos’, essa viabilidade seria concretizada com maior facilidade, de acordo com o diretor da instituição.
O Diretor da Faculdade Católica Rainha do Sertão, Manoel Messias de Sousa, concedeu entrevista a reportagem do portal Revista Central e destacou o trabalho da instituição em busca de conquistar o disputado hospital que será construído em uma das cinco cidades que lutam pelo maior empreendimento voltado para a área da saúde. Messias citou os motivos que lhe conduziu a entrar na Comissão Pró-Hospital Regional em Quixadá, “recebemos um convite da Câmara e da Prefeitura a fazer parte desta comissão, e sabendo da importância deste hospital para as pessoas e para expansão dos cursos da nossa faculdade, em especial para o de Medicina, estamos empenhados para trazer este beneficio para o povo de Quixadá”.
“Este hospital seria crucial para a aprovação do nosso curso de medicina, visto que hoje Quixadá não tem suporte hospitalar disponível para as aulas praticas de um acadêmico da área de medicina”, destacou o diretor. Segundo Messias, em um curso de medicina os alunos iniciam as aulas práticas a partir do 4º semestre, neste caso, “estes acadêmicos buscaram locais para estágios e sem dúvida seria no Hospital Regional, tudo ficaria mais fácil, o médico plantonista poderia ser até um professor da nossa, por sua vez, os nossos alunos depois de formados ficariam na própria região”.
Hoje a Faculdade Católica tem 6 cursos voltados para a área da saúde, como Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Odontologia e Psicologia, todos os semestre estão sendo formados diversos profissionais que poderiam estar sendo aproveitados na própria região, porém, a maioria tem buscado outras cidades com melhor estrutura para a continuidade na aprendizagem.
De acordo com diretor, Manoel Messias de Sousa, a Faculdade tem 1.975 alunos distribuídos em 17 cursos, oriundos de 107 cidades diferentes, porém, 60% da região, conta com um quadro de 168 professores e 181 funcionários. 8 cursos já estão reconhecidos pelo Ministério da Educação, sendo que curso de Biomedicina recebeu reconhecimento na sexta-feira passada.
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