País não tem dados oficiais sobre número de desaparecidos.
O desaparecimento de pessoas é um problema mundial que afeta de modo mais profundo os países menos desenvolvidos, devido à precariedade de meios para investigação, busca e identificação dos desaparecidos. O número de pessoas desaparecidas no Brasil não é conhecido, uma vez que não existem estatísticas confiáveis. A mais extensa pesquisa sobre pessoas desaparecidas foi feita em 1999, com apoio do Ministério da Justiça, pela ONG Movimento Nacional de Direitos Humanos. A pesquisa apontou que o número de desaprecidos no Brasil é de mais de 200.000 mil pessoas por ano.
Uma campanha incessante por internautas da cidade de Quixeramobim, no Sertão Central cearense, tem atraído cada vez mais usuários das redes sociais que buscam a família de um idoso que está desaparecido desde do dia 23 de fevereiro deste ano, o ‘velhinho’ encontra-se provisoriamente alojado na Casa do Ancião Santo Antônio. O desaprecido tem característica que sofrer de alguma doença mental, ele não sabe o nome completo, afirmando que é apenas “Antonio”, alega ainda que tem dois irmãos, sendo que um chama-se de Expedito, que mora na cidade de Fortaleza e o outro em Pacajus, não sabendo o nome deste segundo.
Para dificultar as buscas o idoso não tem documentos para facilitar o verdadeiro nome, ele foi encontrado por pessoas no Terminal Rodoviário de Quixeramobim, totalmente sem noção onde se encontrava. A coordenadora do Centro Social de Quixeramobim, Monica Barbosa Pinheiro, disse que o desaperecido está bem, mas é de fundamental importância localizar o mais rápido a sua verdadeira família para que ele não apresente doenças nos próximos dias. O idoso tem 1.70 cm de altura, aparentimente 65 anos de idade.
O governo lançou, em 26 de fevereiro de 2010, o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas (CNDP), uma parceria do Ministério da Justiça (MJ) com a Secretaria Direitos Humanos (SDH). Com o lançamento, ressurgiu a esperança para quem procura um ente desaparecido. Contudo, um ano depois, o cadastro não existe na prática.
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(88) 3444-4515 e (88) 3444-2510
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