Acordos e desacordos tem sido a palavra chave na escolha da sucessão presidencial da Câmara.
Nas últimas semanas a população do município de Ibicuitinga, no Sertão Central cearense, tem vivido apreensiva quanto à escolha de quem será o novo presidente da casa legislativa.
Com a proximidade da escolha do novo representante, vários acordos e articulações aconteceram no sentido de escolher a melhor representatividade. A princípio falava-se da reeleição do presidente vereador Franze Carneiro (PP), porém, a possível candidatura do vereador Manoel Barbada (PT) em um acordo com vereadores da oposição pode garantir a vitória.
Com a proximidade da escolha do novo representante, vários acordos e articulações aconteceram no sentido de escolher a melhor representatividade. A princípio falava-se da reeleição do presidente vereador Franze Carneiro (PP), porém, a possível candidatura do vereador Manoel Barbada (PT) em um acordo com vereadores da oposição pode garantir a vitória.
Mas como sempre foi apenas especulação ou um acordo desfeito, a verdade é que o assunto tem sido tema principal nas rodas de conversas e o resultado pode ser conhecido na próxima quarta-feira (15) quando será eleito o novo presidente em votação que acontecerá no plenário Pedro Paulo Sobrinho.
Já na noite deste domingo um novo acordo teria colocado mais uma vez Franzé Carneiro na disputa com o apoio de vereadores da situação. O mais incrível é que ainda na noite do domingo o acordo perderia a validade e já na manhã desta segunda-feira, o mesmo estaria apoiado o Vereador Vilamar de Almeida (PP), que se lançará e concorrerá na próxima quarta pela oposição.
Já a situação também poderá lançar a candidatura do Vereador Fábio Santana (PR). Em Ibicuitinga nove vereadores integram o quadro de legisladores da Câmara e levando em conta a proporcionalidade a oposição venceria com cinco votos contra apenas quatro da situação, do atual prefeito Deca.
Existe, portanto, a possibilidade remota de mudança quanto às chapas que estarão concorrendo no dia 15, quando acontecerá a votação. Por dois anos a cidade teve um presidente compromissado, cujo, comandou os trabalhos longe da politicagem partidária existente em Ibicuitinga.
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