“Não posso ficar calado e com medo da Executiva”.
O deputado Osmar Baquit (PSDB) criticou em seu pronunciamento na sessão plenária desta terça-feira,14, a idéia do colega de partido João Jaime, de formar um bloco com o PR e os Democratas para indicar nomes para a próxima Mesa Diretora da Assembléia Legislativa. Ele disse que na última reunião do PSDB cearense solicitou encontro para discutir a questão da fidelidade partidária e os critérios para indicação da Mesa Diretora.
Baquit criticou o fato de não ter acontecido à reunião combinada e de os partidários não terem sido avisados. "A idéia de criar um bloco unindo PR e Democratas é uma gaiatice. Eu e os deputados Moésio Loiola, Téo Menezes, Gony Arruda e Rogério Aguiar não vamos aceitar isso, porque um bloco só tende a surgir quando há afinidade. Sou testemunha de que isso não ocorre, especialmente com o PR, quando temos inclusive um processo contra o deputado Roberto Pessoa. A que nível está chegando o PSDB”, disse.
O parlamentar reforçou que a bancada deve escolher seu líder, com seus pares. “Não posso ficar calado e com medo da Executiva. Não tem ninguém melhor que o outro. A Executiva precisa nos ouvir. Não é um deputado ou dois que vão ditar as regras do partido”, afirmou.
Para Osmar Baquit, o PSDB deveria abrir mão da primeira vice-presidência da Mesa Diretora para ficar com a terceira e quarta secretarias. “Vamos discutir isso no partido. Não existe outra maneira de discutir se não for dentro da bancada. Ninguém está discutindo poderes nem força, mas democracia. Apesar de a Executiva ser mais que a bancada não pode ter este tipo de intromissão que desmoraliza a bancada. Isso é censura, é uma injustiça. Não vou aceitar porque preciso manter minha coerência para dizer que não aceito ser mandado por Lúcio Alcântara e Roberto Pessoa”, finalizou.
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Coordenadoria de Comunicação Social - AL-CE
Para Osmar Baquit, o PSDB deveria abrir mão da primeira vice-presidência da Mesa Diretora para ficar com a terceira e quarta secretarias. “Vamos discutir isso no partido. Não existe outra maneira de discutir se não for dentro da bancada. Ninguém está discutindo poderes nem força, mas democracia. Apesar de a Executiva ser mais que a bancada não pode ter este tipo de intromissão que desmoraliza a bancada. Isso é censura, é uma injustiça. Não vou aceitar porque preciso manter minha coerência para dizer que não aceito ser mandado por Lúcio Alcântara e Roberto Pessoa”, finalizou.
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