Por Jackson Perigoso
Escola está em estado de alerta máxima e o medo é visível na unidade.
Estudantes e educadores da Escola de Ensino Médio Jacob Nobre, localizada no Centro da cidade de Banabuiú, no Sertão Central cearense, estão em estado de alerta após a descoberta de uma carta ‘anônima’ de um suposto ex-aluno da unidade educacional com ultimato que deverá cometer um massacre nesta sexta-feira,13.
Uma carta foi encontrada dentro do banheiro da escola e de acordo com as informações obtidas pelo portal Revista Central, há expressão de ameaça contra alunos, professores e inclusive contra a diretora da escola. Consta que o ex-aluno tem a real intenção de cometer um massacre na escola, tipicamente o ocorrido na cidade do Rio de Janeiro no início do mês passado.
Intenção
De acordo com o conteúdo da carta, a intenção do autor é cometer um massacre na escola, ele descreve que irá matar a diretora com cinco tiros e a ex-professora com 10, cita ainda que deverá assassinar cerca de 10 a 15 estudantes, sendo que estes serão cautelosamente escolhidos. O medo tomou de conta de todos que imediatamente acionaram a Polícia Militar.
Motivo
O autor alega que o real motivo é movido em consequência de ter sido humilhado pela educadora quando estudava na unidade de ensino. Ele não deixando claro quais seriam os tipos de humilhação, mas foram suficientes para que o mesmo tomasse tamanha atitude e possivelmente tenha sido suficientes para motivar esta atitude.
Pista
O remetente deixou uma pista que pode ser fundamental nas investigações da Polícia Civil, descreve que o seu número de frequencia era 07. As investigações ficarão por conta da Regional de Quixadá.
Dia do massacre
Consta na carta que o dia do massacre está programado para esta sexta-feira,13, e por conta disso a escola está sendo policiada para evitar qualquer reação de estranhos nas mediações. Os pais e
O autor possivelmente seja motivado pelo Massacre de Realengo ocorrido em 7 de abril de 2011, na Escola Municipal Tasso da Silveira, localizada no bairro de Realengo, na cidade do Rio de Janeiro. Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu a escola armado com dois revólveres e começou a disparar contra os alunos presentes, matando doze deles, com idade entre 12 e 14 anos. Oliveira foi interceptado por policiais, cometendo suicídio.
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