Um orgulho para os cearenses.
O centenário de nascimento da escritora cearense Rachel de Queiroz foi lembrado na noite desta terça-feira (16/11), em solenidade realizada no Colégio da Imaculada Conceição, pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Assembleia Legislativa. A iniciativa, proposta pelo presidente da Comissão, deputado Professor Teodoro (PSDB), também contou com a parceria do Fórum Permanente pela Educação da Casa.
Teodoro destacou que Rachel foi a grande homenageada da mais recente Bienal Internacional do Livro do Ceará, que teve como tema “O Livro e a Leitura dos Sentimentos do Mundo”. Segundo o parlamentar, a sessão solene aconteceu no Colégio que a viu crescer intelectualmente. “É o repositório das memórias da grande aluna, considerada até hoje a maior escritora brasileira”, complementou.
O deputado destacou, ainda, que Rachel se formou como professora em 1925 no próprio Colégio da Imaculada Conceição e brilhou em várias formas do gênero literário, incluindo o jornalismo e a crônica. Ele ressaltou que Rachel de Queiroz foi a primeira mulher a pertencer ao seleto grupo de escritores da Academia Brasileira de Letras, definindo-a como “a grandiosa escritora que sabia ser simples com maestria”.
A presidente da Associação de Ex-alunos do Colégio da Imaculada Conceição, professora Maria Norma Maia Soares, salientou que o encerramento do ano do centenário de Rachel aconteceu onde devia ter começado, pois é o lugar onde ela entrou aos dez anos “e saiu aos quinze com seu diploma de professora primária para atingir a imortalidade”.
Para Norma Soares, foi por ter alma livre que a escritora alçou voo e passou por ideologias diversas até chegar à Academia. “Em sua literatura ela se inspirou na vida de estudante para criar personagens. Faleceu em 04 de novembro de 2003, já tendo se tornado imortal muito antes”, disse.
A diretora do Colégio, Irmã Rejane Barbosa, afirmou que a homenagem ao centenário da escritora é de grande importância para sua instituição de ensino, acrescentando que a escola se sente honrada por abrir suas portas para lembrá-la. “Sendo a primeira mulher a ingressar na Academia, ela contemplou todas as mulheres de nossa sociedade. Assim como ela adorava escrever, sua historia será escrita e contada por várias gerações”, complementou a diretora.
Na ocasião, foi entregue à diretoria do Colégio, por Norma Soares, uma placa comemorativa contendo um texto em que Rachel define o sentimento de ser ex-aluna da instituição. A professora presenteou a escola, ainda, com um jogo, criado por ela, que motiva o aluno a pesquisar sobre a vida da escritora.
Teodoro destacou que Rachel foi a grande homenageada da mais recente Bienal Internacional do Livro do Ceará, que teve como tema “O Livro e a Leitura dos Sentimentos do Mundo”. Segundo o parlamentar, a sessão solene aconteceu no Colégio que a viu crescer intelectualmente. “É o repositório das memórias da grande aluna, considerada até hoje a maior escritora brasileira”, complementou.
O deputado destacou, ainda, que Rachel se formou como professora em 1925 no próprio Colégio da Imaculada Conceição e brilhou em várias formas do gênero literário, incluindo o jornalismo e a crônica. Ele ressaltou que Rachel de Queiroz foi a primeira mulher a pertencer ao seleto grupo de escritores da Academia Brasileira de Letras, definindo-a como “a grandiosa escritora que sabia ser simples com maestria”.
A presidente da Associação de Ex-alunos do Colégio da Imaculada Conceição, professora Maria Norma Maia Soares, salientou que o encerramento do ano do centenário de Rachel aconteceu onde devia ter começado, pois é o lugar onde ela entrou aos dez anos “e saiu aos quinze com seu diploma de professora primária para atingir a imortalidade”.
Para Norma Soares, foi por ter alma livre que a escritora alçou voo e passou por ideologias diversas até chegar à Academia. “Em sua literatura ela se inspirou na vida de estudante para criar personagens. Faleceu em 04 de novembro de 2003, já tendo se tornado imortal muito antes”, disse.
A diretora do Colégio, Irmã Rejane Barbosa, afirmou que a homenagem ao centenário da escritora é de grande importância para sua instituição de ensino, acrescentando que a escola se sente honrada por abrir suas portas para lembrá-la. “Sendo a primeira mulher a ingressar na Academia, ela contemplou todas as mulheres de nossa sociedade. Assim como ela adorava escrever, sua historia será escrita e contada por várias gerações”, complementou a diretora.
Na ocasião, foi entregue à diretoria do Colégio, por Norma Soares, uma placa comemorativa contendo um texto em que Rachel define o sentimento de ser ex-aluna da instituição. A professora presenteou a escola, ainda, com um jogo, criado por ela, que motiva o aluno a pesquisar sobre a vida da escritora.
Coordenadoria de Comunicação Social
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