“Tava fazeno vuco vuco”. Governador se referia a um policial que fez sexo em uma viatura do Ronda.
Ele dispensou toda a formalidade que uma autoridade deve se comportar diante do público. O governador do estado do Ceará, Cid Gomes na última sexta-feira,19, em Quixadá, Sertão Central , abusou das palavras e das atitudes, a sua tolerância foi quase zero.
Usando termos sertanejos e chulos, o governador não poupou das palavras mencionadas no Balneário Cedro Clube. Destaco algumas das mais absurdas que uma autoridade pública poderia falar, principalmente quando se tem formação acadêmica.
Todo mundo saber que Cid Gomes tem uma linguagem culta, portanto, não havia a necessidade de tamanhas expressões, possivelmente se achou que estava no interior e teceu frases até então pouco usando nos dias atuais, como por exemplo, “é eu”.
“Quando eu chamar, você gritar, é eu”. Ele chama os agricultores para receber os títulos de beneficio do programa São José.
“Tá um mormaço medoi negada”. Ele falava do calor que estava o local do evento
“Bora meu chefe”. Quando os agricultores demoravam a chegar.
“Ainda tá chuvendo negada”. A chuva continuação no local
“O mormaço tá subindo até a guela”. O calor estava aumentando no local, possivelmente a sua garganta estava sentido.
“Como diz o caba do sertão”. Termo pejorativo na qual chama o homem da zona rural de analfabeto.
“Negada é o doutor que usa o velho dedão”. Forma que classificou o método usado para o exame da próstata.
“Aquele médico que cuida da parte de trás do homem, parte dos zovos (testículos)”. Tentou falar o nome do profissional que faz diagnóstico da próstata. Veja que ele usa o termo chulo “zovos”, em referência aos testículos.
“Arrocha dona Mariguinha”. Uma senhora de idade fez um discurso, o governador utilizou a expressão chula para agradecer a idosa.
“Ele bota o cano no lugar e você bota o cano na traseira dele”. Expressão vulgar quando teceu palavra com um secretário e com responsável pela empresa que vai construir a duplicação da adutora.
“Tava fazeno vuco vuco”. Referia a um policial que fez sexo em uma viatura do Ronda.
“Tá um mormaço medoi negada”. Ele falava do calor que estava o local do evento
“Bora meu chefe”. Quando os agricultores demoravam a chegar.
“Ainda tá chuvendo negada”. A chuva continuação no local
“O mormaço tá subindo até a guela”. O calor estava aumentando no local, possivelmente a sua garganta estava sentido.
“Como diz o caba do sertão”. Termo pejorativo na qual chama o homem da zona rural de analfabeto.
“Negada é o doutor que usa o velho dedão”. Forma que classificou o método usado para o exame da próstata.
“Aquele médico que cuida da parte de trás do homem, parte dos zovos (testículos)”. Tentou falar o nome do profissional que faz diagnóstico da próstata. Veja que ele usa o termo chulo “zovos”, em referência aos testículos.
“Arrocha dona Mariguinha”. Uma senhora de idade fez um discurso, o governador utilizou a expressão chula para agradecer a idosa.
“Ele bota o cano no lugar e você bota o cano na traseira dele”. Expressão vulgar quando teceu palavra com um secretário e com responsável pela empresa que vai construir a duplicação da adutora.
“Tava fazeno vuco vuco”. Referia a um policial que fez sexo em uma viatura do Ronda.
É verdade que muitas dessas palavras ainda são expressadas pelo povo do Ceará, muitos deles não tiveram a oportunidade de ir a escola quando na sua juventude, mas o respeito para com os homens honestos, trabalhadores da zona rural deve ser no mínimo respeitada e jamais usada como forma pejorativa por qualquer um que seja, principalmente de um governador de estado.
Não sou favorável que uma autoridade seja sempre formal, mas tem que ter os devidos cuidados para que a sua informalidade forçada não extrapole os limites e venha contrariar princípios e os bons costumes.
Jackson Perigoso
Colunista
As opiniões aqui expressas não necessariamente coincidem com a da Revista Central
Colunista
As opiniões aqui expressas não necessariamente coincidem com a da Revista Central
0 Comentários:
Postar um comentário