Antes de seu discurso a deputada Rachel pedia o engajamento dos colegas na campanha de apoio às mulheres
A deputada Rachel Marques (PT) destacou, ontem, durante pronunciamento na Assembleia Legislativa, a campanha "Homens Unidos pelo Fim da Violência contra Mulheres", uma iniciativa da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. De acordo com a parlamentar, é mais uma mobilização para marcar o Dia Internacional da Mulher, na próxima segunda-feira.
Segundo Rachel Marques, é a primeira vez que uma campanha de combate ao fim da violência contra a mulher é focada nos homens, os principais autores dessa violência. Ela explica que o objetivo da campanha é de engajar os homens nessa luta, incentivando o repúdio á violência. "Realmente o grande objetivo é sensibilizar e combater qualquer forma de violência contra a mulher", pondera.
Rachel Marques entende que há uma "cultura machista" que incentiva esse tipo de agressão. Para ela, a saída é acabar com essa cultura, pois alega que as mulheres sofrem violência ou perdem suas vidas pelo simples fato serem mulheres. "É preciso criar outra cultura. Isso depende da adesão dos homens em construir outra cultura. Por isso a campanha chama atenção dos homens e das mulheres", disse.
A parlamentar salienta que esse tipo de violência acontece em toda a sociedade e não apenas em uma determinada classe social. De acordo com ela, somente em 2009 foram registradas 16.499 denúncias de violência contra a mulher nas sete delegacias de Defesa da Mulher existentes no Estado.
Prisão
Apenas na Capital cearense a parlamentar informa que foram 1.041 inquéritos policiais resultando em 457 prisões de homens. O pronunciamento da parlamentar ganhou apoio de alguns parlamentares, como o deputado Dedé Teixeira (PT), que parabenizou a iniciativa acreditando que ela ajudará a combater não apenas a violência contra a mulher, mas também contra a homofobia.
Para o deputado Roberto Cláudio (PHS), a Lei Maria da Penha foi um marco histórico para a luta em defesa do combate à violência contra a mulher. Mas atesta que mais importante do que a Lei, é a mudança de cultura. "Uma campanha dessa educa, informa, e por isso é necessária", defende.
A deputada Rachel Marques (PT) destacou, ontem, durante pronunciamento na Assembleia Legislativa, a campanha "Homens Unidos pelo Fim da Violência contra Mulheres", uma iniciativa da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. De acordo com a parlamentar, é mais uma mobilização para marcar o Dia Internacional da Mulher, na próxima segunda-feira.
Segundo Rachel Marques, é a primeira vez que uma campanha de combate ao fim da violência contra a mulher é focada nos homens, os principais autores dessa violência. Ela explica que o objetivo da campanha é de engajar os homens nessa luta, incentivando o repúdio á violência. "Realmente o grande objetivo é sensibilizar e combater qualquer forma de violência contra a mulher", pondera.
Rachel Marques entende que há uma "cultura machista" que incentiva esse tipo de agressão. Para ela, a saída é acabar com essa cultura, pois alega que as mulheres sofrem violência ou perdem suas vidas pelo simples fato serem mulheres. "É preciso criar outra cultura. Isso depende da adesão dos homens em construir outra cultura. Por isso a campanha chama atenção dos homens e das mulheres", disse.
A parlamentar salienta que esse tipo de violência acontece em toda a sociedade e não apenas em uma determinada classe social. De acordo com ela, somente em 2009 foram registradas 16.499 denúncias de violência contra a mulher nas sete delegacias de Defesa da Mulher existentes no Estado.
Prisão
Apenas na Capital cearense a parlamentar informa que foram 1.041 inquéritos policiais resultando em 457 prisões de homens. O pronunciamento da parlamentar ganhou apoio de alguns parlamentares, como o deputado Dedé Teixeira (PT), que parabenizou a iniciativa acreditando que ela ajudará a combater não apenas a violência contra a mulher, mas também contra a homofobia.
Para o deputado Roberto Cláudio (PHS), a Lei Maria da Penha foi um marco histórico para a luta em defesa do combate à violência contra a mulher. Mas atesta que mais importante do que a Lei, é a mudança de cultura. "Uma campanha dessa educa, informa, e por isso é necessária", defende.
Revista Central com informações do Diário do Nordeste
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