Osmar Baquit, um deputado a serviço de um time de futebol

Por Jackson Perigoso

Ele não mandou nenhuma emenda parlamentar para Quixadá nos últimos anos. 

Ontem o portal Revista Central relevou a inércia dos deputados que representam o município de Quixadá, no Sertão Central cearense. A reportagem além de ganhar repercussão nos mais ousados veículos de comunicação e denunciou a falta de compromisso do ex-tucano para com os seus eleitores nos últimos anos.

Atualmente o deputado Baquit tem se dedicado de coração ao time do Fortaleza, e não tem dando bola a população de Quixadá que agoniza na mais cruel realidade administrativa, sem que nenhuma oposição se manifeste com intuito de buscar viés sólidos. Denúncias da imprensa não têm valor para o fraco e aceitante grupo que se passa por oposição.

De fato Osmar Baquit, está sem partido e principalmente sem compromisso com a população de Quixadá. Seus atos são de um político forasteiro, tipicamente aquele “copa do mundo”. Tudo indica que o político que tanto ‘gosta’ de sua terra em época de eleição, retornará em 2012 com todo o amparato necessário para sofrer mais uma desbarata. Desde de 1996, o grupo liderado pelo ex-tucano tem sofrido derrotas nos sufrágios municipalistas e que já volveram chacotas do grupo petista "e tome remédio".

Com a sua atitude agora desportista, parece que Osmar Baquit cansou de ver o seu time político sendo esfacelado em Quixadá, e seguirá a vida de cartola de futebol. Resta prognosticar, se ele terá a mesma carreira de insucesso como técnico político.

O político nunca teve bravura de enfrentar o poderoso Ilário Marques, fato que até o momento é desejado pelo petista. Mas tudo indica que essa vontade de Marques não será consumada pelo acanhamento de Baquit.

Certo é que o grupo de Osmar Baquit não está bem e vai chegar as eleições sem um candidato com força para vencer o petismo antes onipotente de Quixadá. Há especulação dando conta que Cristiano Goes ‘ganhará’ na sua futura equipe política eleitoral um aliado que só venceu quando na época de Francisco Martins de Mesquita, o indesejado cargo de vice-prefeito.

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