Um exemplo de projeto para ser seguido por todos os órgãos governamentais por ter dado exemplo na prática. Em Quixadá, a Policia Militar está dando um exemplo de como prevenir o aumento da problemática questão das drogas no município por meio do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD). O projeto tem reconhecimento internacional, nascido no estado de Nova York, Estado Unidos da America, tem chamando a atenção das autoridades pela forma que vem sendo implantado no Ceará, o governador Cid Gomes decretou o projeto sendo de utilidade pública. A iniciativa visa estimular a sensibilidade infantil para os riscos que as drogas e a violência podem causar a sociedade.
Amanhã(03), a partir das 18hs30min, no Auditório do Colégio Sagrado Coração de Jesus, 636 crianças de até 12 anos de idade receberão um certificado por terem feito parte do programa em Quixadá, os adolescentes receberam durante o período de cinco meses, cursos cujas temáticas abordavam a questão das drogas e dentre outros assuntos. Eles pertencem a seis escolas diferentes; Escola Adventista, Escola Nemesio Bezerra, Escola Padre Vicente, Escola José Bonifácio, Escola Raimundo Marques e Escola Benigno Bezerra.
Segundo o instrutor do programa e Cabo da Policia Militar, Cilas Rodrigues, os objetivos principais do PROERD são noções de cidadania, prevenir ou reduzir o uso de drogas e a violência entre crianças e adolescentes. A ênfase deste programa está em auxiliar os alunos a reconhecerem as pressões diretas ou indiretas que os influenciarão a experimentar álcool, cigarro, maconha, inalantes, ou outras drogas e a resistirem a elas, bem como àquelas para se engajarem em atividades violentas.
O Tenente Coronel Rômulo Tavares, comandante do 11º Batalhão Policia Militar do Ceará, está bastante satisfeito com o andamento do projeto na sua área de atuação, disse que fez questão da ativação do programa, pois é um meio para enfrentar as drogas. “É um programa que ensina as crianças a dizerem não as drogas, resistirem às drogas e a violência. Na hora que o traficante ou o avião chegar oferecendo o Crack essas crianças vão saber dizer não. O interessante que ele vai saber entender uma discussão domestica entre seus pais, vai saber intermediar” ressaltou o comandante.
Ao termino do curso, os participantes fazem uma redação expressando os pontos positivos e negativos. Tavares disse que são histórias impressionantes que tem deixado ainda mais entusiasmado para a continuação do programa na cidade. “O programa pega as frutas no pé” concluiu Rômulo Tavares.
O Coronel tem a expectativa de implantar o mesmo projeto nas cidades que atua. Os instrutores são voluntários, passam por treinamentos.
Fonte: Revista Central
Fonte: Revista Central
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