Motivado pelos apelos da militância tucana, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) colocou-se à disposição do partido para disputar pela quarta vez o governo cearense em vez de tentar a reeleição para o Senado. A ideia é fortalecer o palanque, no Ceará, do candidato à Presidência da República pelo PSDB.
"Estou disposto a fazer aquilo que for necessário", disse Tasso neste domingo (25), na Assembleia Legislativa do Ceará, durante convenção estadual que ungiu o médico Marco Penaforte como presidente regional da sigla.
O encontro teve a participação do presidente nacional do PPS, Roberto Freire. Tanto Tasso como Freire disseram que independente do escolhido, se Aécio Neves ou José Serra, o candidato tucano à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá o total apoio da militância cearense.
Aos jornalistas e em seu discurso, Tasso fez duras críticas às declarações dadas semana passada por Lula, quando este afirmou que no Brasil Jesus teria que se aliar a Judas. "E não é o Judas dele, são os Judas do povo brasileiro", afirmou Tasso.
De acordo com ele, no atual governo "a mentira deixou de ser um pecado e passou a ser uma virtude". E atacou a política de alianças feitas por Lula. "(Ele) se alia aos traidores do país para manter e segurar o poder. Vale tudo. Cada um que salve-se como puder", emendou Roberto Freire, que também foi duro nas críticas. E disse que Lula ao invés de se preocupar em tornar as eleições plebiscitárias deveria "preocupar-se com a candidata dele que não consegue decolar".
Tasso rechaçou a pecha de "coronel do asfalto" e afirmou que nunca foi nem quis ser coronel. Em seguida, diante de um plenário lotado, afirmou: "Estamos dispostos a construir esse desafio. Um novo projeto sem cooptação, com idealismo. Estou aí para segui-lo", disse referindo-se a Penaforte.
Aos jornalistas e em seu discurso, Tasso fez duras críticas às declarações dadas semana passada por Lula, quando este afirmou que no Brasil Jesus teria que se aliar a Judas. "E não é o Judas dele, são os Judas do povo brasileiro", afirmou Tasso.
De acordo com ele, no atual governo "a mentira deixou de ser um pecado e passou a ser uma virtude". E atacou a política de alianças feitas por Lula. "(Ele) se alia aos traidores do país para manter e segurar o poder. Vale tudo. Cada um que salve-se como puder", emendou Roberto Freire, que também foi duro nas críticas. E disse que Lula ao invés de se preocupar em tornar as eleições plebiscitárias deveria "preocupar-se com a candidata dele que não consegue decolar".
Tasso rechaçou a pecha de "coronel do asfalto" e afirmou que nunca foi nem quis ser coronel. Em seguida, diante de um plenário lotado, afirmou: "Estamos dispostos a construir esse desafio. Um novo projeto sem cooptação, com idealismo. Estou aí para segui-lo", disse referindo-se a Penaforte.
Fonte: G1 da Globo
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