Agrava a situação de destruição de um dos mais importante patrimônio nordestino.
Sem segurança, principalmente no fim de semana o açude Cedro, localizado no município de Quixadá, no Sertão Central cearense encontra-se em estado de penúria e de abandono por parte dos órgãos públicos que se dizem responsável por aquele espaço centenário, cujo foi o primeiro a ser construído no nordeste brasileiro.
O Açude do Cedro foi umas das primeiras grandes obras de combate à seca realizada pelo Governo Brasileiro. A ordem de construção foi dada por D. Pedro II em decorrência do grande impacto social provocado pela seca de 1877 - 1879. Foi construído sobre o leito do rio Sitiá. Sua capacidade é de 126 milhões de metros cúbicos, o que o posiciona como o 7º maior reservatório de água do Ceará.
Este açude possui quatro barragens: a Principal, a do Sul,a da Lagoa do Forges e a do vertedouro. Estas barram as águas do rio Sitiá e dos riachos: Macambira, Verde, do Socorro, do Cabo, Guaribas, Caracol e entre outros riachos da região.
A grade de ferro que compõe a varanda, sobre a barragem foi totalmente importado da Inglaterra e a cerâmica foi importada de Portugal, porém, a cada dia sua originalidade está sendo substituída por atos de vandalismos e do descaso do poder público.
Conforme relatos de comerciantes no entorno, afirmam que adolescentes passam o dia pulando da parede até a água e que tem danificado a varandas e pilares de proteção aos visitantes. O Açude do Cedro dispõe de locais para banho, pescaria e para prática de esportes náuticos.
Para aumentar o estado de degradação dois pilares não resistiram aos atos de vandalismos e partiram-se no meio, ficando expostos para as lamentações dos turistas que mesmo neste estado de abandono vem conheça esse importante ponto turísticos do município de Quixadá.
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