Durante a estadia em
Quixadá, lula recebeu prefeitos dos municípios do Sertão Central, visitou a UFC
e IFCE projetos implantados por ele quando presidente.
A cidade de Quixadá, na
região Central cearense, recebeu milhares de militantes do Partido dos
Trabalhadores-PT, os quais recepcionaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva. O evento denominado Caravana de Lula pelo Brasil teve parada na Terra
dos Monólitos, durante a tarde desta terça-feira, 29. Lula visitou as
instalações o Instituto Federal do Ceará e da Universidade Federal, obras
iniciadas em seu governo.
Durante
a noite, o petista participou de um ato público na Praça José de Barros,
acompanhado do governador Camilo
Santana, prefeito Ilário Marques e inúmeros deputados
federais e estaduais, vereadores e prefeitos da região.
Quase
sem voz, Lula fez um discurso de quase
30 minutos, iniciando com um breve histórico de sua vida no
Nordeste e do momento em que foi a São Paulo juntamente com seus irmãos e mãe.
Para o ex-presidente, não foi fácil iniciar seu primeiro mandato, pensou
que não teria êxito e por vezes indagou-o se seria capaz. “Ficava imaginando como tantos
doutores governaram esse País e agora como um torneiro mecânico vai governar?”
Ele lembrou das obras do “velho Chico”, acusou a oposição de
passar mais de 150 anos sem cuidar da região, segundo ele,e em 12 anos ousou a
fazer as obras do São Francisco.
“Tomei uma decisão, quem vai tocar a economia será a parte mais pobre da
população” disse Lula, citando seu inicio de governo. Lembrou do Bolsa família:
“Quando criei o Bolsa Família, sabia
que não era pra resolver todos problemas, mas sabia que era suficiente para uma
mãe levar pão pra casa. Os mais pobres precisavam de trabalho, crédito,
respeito. E começaram a comprar peito de frango no lugar do pescoço, a andar de
avião”, lembrou Lula, destacando os avanços sociais do Brasil e a revolução na
educação promovida durante os últimos 12 anos”.
Lula analisou que só após seu governo as pessoas pobres passaram
a comprar carne de primeira, ir aos shoppings, comprar roupas melhores, viajar
de avião e que nos 12 anos dos governos do PT, o salário teve aumento. “Queremos
que as pessoas troquem o jegue por uma moto”.
“Foi em nosso governo que o
Nordeste passou a crescer mais rápido que o resto do país, justamente porque o
pobre passou a poder consumir mais. Tenho muito orgulho quando uma empregada
doméstica vem e me fala: ‘meus filhos estão na faculdade’. Eu tenho consciência
do que fizemos. E tenho consciência que o Nordeste, pela primeira vez, foi
tratado com respeito“, destacou o ex-presidente.
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