O Pacote de maldades está
sendo costurado desde o ano passado e para justificar o ataque a lei de
ampliações, prefeito vai optar por fechar várias escolas no município.
O Município de Ibaretama, Sertão Central,
dobrou os gastos com comissionados em 2017, dobrou também os investimentos na
área administrativa, como assessorias e empresas para a máquina administrativa,
os dados são do TCE no ultimo relatório fiscal. Enquanto isso, o sucateamento
de outras áreas parece fazer parte de um plano para justificar retirada de
direitos.
O Prefeito Edson Moraes
(PMDB), não engoliu o feito da gestão anterior, de ampliar definitivamente
professores da rede municipal de ensino, em fevereiro de 2017 o prefeito chegou
a chamar os profissionais de Marajás, nas redes sociais poucas são as
manifestações com medo de retaliações.
As novas medidas do Governo
Municipal inclui o fechamento de várias escolas, em Lagoinha, Poeirinha, Sitio
Mendonça, Everardo Silveira na Sede, Lajedo e Pasmem até mesmo as turmas de
fundamental II da escola de Pedra e Cal, a reformulação é grande para atender o
desespero do gestor em perseguir os profissionais de educação de Ibaretama.
Tudo vale em nome do “Juntos
Somos Mais Fortes”, aliás, não vi nenhuma ação do MP com relação a esse slogan
que foi o mesmo da campanha gerando improbidade administrativa, deitado
eternamente em berço esplendido está o MP local, e se depender da fiscalização deste
órgão o prefeito deve deitar e rolar.
Em 2017 a perca escolar por
falta de transporte foi histórica, fizemos um levantamento e vimos que
Ibaretama andou longe de cumprir o ano letivo de 200 dias, há não ser pelo
registro de atividade extraclasse para conseguir fechar o ano. Uma verdadeira
maquiagem pedagógica.
Nesse Editorial alerto aos órgãos
que um golpe está em curso contra os profissionais de Educação, depois não
venham dizer que não alertei, 2018 servirá para o prefeito acolher os seus e
perseguir os adversários, pratica já abolida em Ibaretama e aos poucos vem ganhando
corpo, este meio de comunicação não dormirá, vamos alertar, informar e denunciar
quantas vezes forem necessárias para preservar a dignidade desta terra.
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